Um beijinho grande para vocês e até breve! Dêem notícias!
De Leitor para Leitor
Este é o blogue de todos os leitores que participam no Clube Juntos a Ler.
Aqui vamos partilhar o que pensamos e o que criamos. Sejam bem-vindos!
terça-feira, 26 de maio de 2015
Não vou dizer adeus, apenas obrigada!
Para nos lembrarmos...
Muito obrigada a todos e todas! Gostei muito de vos ficar a conhecer um bocadinho melhor através dos livros. Agora já sabemos todos que os livros têm um poder mágico: revelam os nossos sonhos, medos e segredos!
Um beijinho grande para vocês e até breve! Dêem notícias!
Um beijinho grande para vocês e até breve! Dêem notícias!
segunda-feira, 25 de maio de 2015
Uma casa especial para a despedida
Não vos disse que divisão da casa seria... Ou disse?
Por estanho que pareça: a janela, que abrimos e fechamos quando queremos, que nos deixa ver os dias passar, sentir os raios do sol e o vento cortante do Inverno. Gosto de janelas porque quando ando na rua olho para elas e imagino que casas escondem... Já pensaram nisso? Parece que as guardas do nosso livro de despedida foram feitas para mim...
Por estanho que pareça: a janela, que abrimos e fechamos quando queremos, que nos deixa ver os dias passar, sentir os raios do sol e o vento cortante do Inverno. Gosto de janelas porque quando ando na rua olho para elas e imagino que casas escondem... Já pensaram nisso? Parece que as guardas do nosso livro de despedida foram feitas para mim...
quinta-feira, 21 de maio de 2015
Ebook colectivo da turma 3º A da EB1 Alice Vieira
A turma da Escola Alice Vieira realizou um ebook que resulta do desafio poético que lhe apresentámos. Todos os alunos criaram um poema colectivo com as palavras difíceis a que deram o título Eu vejo... Depois cada um ilustrou o poema como preferiu.
O resultado está no issuu, neste link. Espreitem!
O resultado está no issuu, neste link. Espreitem!
terça-feira, 19 de maio de 2015
Cresci a ver o sol
Deitado num
girassol
Uma raiz chamou
por mim
Num jardim
sujei-me de jasmim
A avó
plantou no quintal
Um plátano de
Natal
Fui beber
água anã
Nos chafarizes de
lã
Vi um cão a beber a
maré
Num copo de
café
Vi mães a
ronronar
E cães a grasnar
Eu fiquei sério
E resolvi o mistério
Voltou tudo
ao normal
Com um fim
original.
Este é o poema colectivo feito pelo 3.ºA da Escola da Quinta Grande.
quinta-feira, 7 de maio de 2015
OBRIGADA!
Chegou a última sessão de leitura com a nossa querida mediadora, Andreia Brites.
Foi uma sessão carregada de emoções. As despedidas custam muito e quando gostamos das pessoas e elas nos fazem sentir BEM custam ainda mais!
Poder participar no Clube foi, sem dúvida, uma mais-valia para TODOS!
Aprendemos a dar valor às palavras, aos textos, aos livros, às pessoas, à nossa maneira de ver o mundo.
Andreia, mais uma vez, OBRIGADA por nos ter transportado para lá das paredes que rodeiam a escola.
A palavra LER adquiriu um outro significado na nossa sala.
Um beijinho enorme!
3ºB Águas Livres- Damaia
terça-feira, 5 de maio de 2015
EB1/JI Águas Livres 3ºB Damaia
Poema Coletivo
Perante este desafio, os alunos do 3ºB empenharam-se muito e o esforço coletivo resultou no magnífico poema que se segue. Posteriormente, foram elaboradas as devidas ilustrações de onde surgiram desenhos muito bonitos.
Aqui fica o resultado:
Mistérios à solta
Sempre a comer pudim
Debaixo de um plátano
Foi onde cresci.
Tenho um cão como companheiro
Tem um ar muito sério
É com ele que vou descobrir o mistério!
O que está atrás das árvores?
Um palhaço às cores.
O que está no pinhal?
Uma nave espacial.
Afinal, de onde vêm os cães?
Dos chafarizes com narizes?
Não...da barriga das mães!
Queres ouvir uma rima?
Beatriz rima com raiz.
Este é o meu poema inventado
E ficou bem engraçado!
Gostaram? Esperamos que SIM!
Ilustrações e Cartaz
quinta-feira, 30 de abril de 2015
Desafio: Poema colectivo pelos alunos da José Ruy
Ora vejam lá o que fizeram os alunos do 3ºB da EB1 José Ruy... Está ou não está muito giro???
O Meu Sonho Divertido
Hoje
sonhei com um pinguim
Que
estava num belo jardim
Estava
entretido a roer uma raiz
E olhou
para mim muito feliz!
Escorreguei
e caí num pântano
Mas
agarrei-me aos ramos de um Plátano
O
pinguim chamou um grande cão
E
juntos puxaram-me para o chão!
Levaram-me
às cavalitas para uma cabana
E
deram-me um batido de banana
Lá
dentro havia um doce perfume a flores
E
sentia-se uma leve brisa junto das árvores.
Ouvi
uma música estranha e fiquei sério
Queria
saber qual era o mistério
Começaram
a dançar muitos cães
Acompanhados
das suas queridas mães!
Tive a
sensação mágica que cresci
Fiquei
mais alto e até desenvolvi
Já
conseguia beber água dos chafarizes
E
celebrámos todos esfregando os narizes!
EB / JI ORLANDO GONÇALVES - 3ºE
Olá a todos!
Vimos apresentar-vos a resposta ao desafio que a Andreia nos lançou. Criámos um poema coletivo e resolvemos também ilustrá-lo. Foi bastante divertido!
O Grande Mistério
Cresci num jardim cheio de árvores,
Com um mistério sério para resolver.
Enquanto o resolvia,
encontrei um cão
com uma pista:
Tinha que passar por uma raiz.
Segui-a.
E deparei-me com chafarizes.
Os cães em matilha chapinhavam na
água.
As mães cadelas chamaram-nos para
a sesta.
Persegui-os.
Finalmente encontrei: o plátano especial,
O melhor remédio para as
alergias!
quarta-feira, 29 de abril de 2015
Os três contos pelos alunos da EB1 Alice Vieira
Depois de lidos os três contos do livro de Irene Lisboa, aqui ficam os resultados das preferências dos alunos da EB1 Alice Vieira:
A Pata Rainha: 2
O Vento: 4
Os Príncipes Gémeos: 13
A Pata Rainha: 2
O Vento: 4
Os Príncipes Gémeos: 13
segunda-feira, 20 de abril de 2015
quinta-feira, 16 de abril de 2015
quarta-feira, 15 de abril de 2015
Palavra Poema
No nosso 4º encontro trago-vos poesia...
E um desafio, pois claro!
Depois de partilharmos histórias que os poemas nos trazem à memória, vamos criar o nosso poema.
Para isso, aqui está uma lista de palavras para ajudar nessa criação... Não se esqueçam delas!
jardim
árvores
plátano
cresci
raiz
mistério
cão
sério
mães
cães
chafarizes
Para aumentar a vossa curiosidade, posso dizer-vos que há um poema, num destes livros, que tem estas palavras todas! De que falará???
E um desafio, pois claro!
Depois de partilharmos histórias que os poemas nos trazem à memória, vamos criar o nosso poema.
Para isso, aqui está uma lista de palavras para ajudar nessa criação... Não se esqueçam delas!
jardim
árvores
plátano
cresci
raiz
mistério
cão
sério
mães
cães
chafarizes
Para aumentar a vossa curiosidade, posso dizer-vos que há um poema, num destes livros, que tem estas palavras todas! De que falará???
quarta-feira, 8 de abril de 2015
Três contos de Irene Lisboa
Lembram-se do primeiro desafio da nossa sessão de contos?
Aquele em que tinham de escolher o título de que mais gostavam?
Agora que já lemos um conto em cada um dos clubes posso anunciar que só um dos grupos escolheu A Pata Rainha. Os outros cinco preferiram Os Príncipes Gémeos. Coitado do Vento, ficou esquecido!
Alguém teve curiosidade de ler os outros contos entretanto?
Cinderelas pelos alunos da EB1 José Ruy
Na EB1 José Ruy relemos o conto Cinderela, e conversámos sobre a história. Chegámos à conclusão de que gostávamos de saber mais sobre a mãe da menina. Também era interessante acrescentarmos alguma coisa ao final porque não ficámos muito agradados com a ausência de castigo para as meias-irmãs da Cinderela. E a madrasta, que lhe terá acontecido?
O António, a Maria Luísa e o Miguel recontaram a história toda, que trabalheira!!!
O Bruno escreveu:
O que faltava no conto da Cinderela era a parte em que a mãe da Cinderela morreu.
Num dia de sol uma rapariga chamada Cinderela ia a chegar a casa e viu a sua mãe no chão. Cinderela achou que a mãe estava morta. Quando olhou, viu uma senhora de preto a sair de casa e aí percebeu que ela tinha morto a mãe. Depois chegou o pai.No dia seguinte eles fizeram o funeral. O pai foi para fora e a Cinderela ficou com a madrasta.
E foi assim que a mãe da Cinderela morreu e ela foi viver com a madrasta.
A versão do Pedro Henrique:
A morte da mãe da Cinderela
Numa noite a mãe da Cinderela estava a preparar-se para casar. Nesse mesmo dia a casa pegou fogo e a madrasta trancou a mãe da Cinderela no quarto. Cada vez que as chamas aumentavam, menos oxigénio tinha. Já estava a perder a respiração mas a Cinderela fugiu e quando os bombeiros chegaram e apagaram o fogo Cinderela entrou dentro do quarto e disse:
- Mamã, mamããããã...
E a pobre Cinderela começou a chorar.
O Martinho resolveu assim o final do conto:
Depois de Cinderela se casar a madrasta foi trabalhar para lá. Ela e as suas filhas foram trabalhar como empregadas. O pai ficou na cavalariça a tratar dos cavalos e a Cinderela sentada no trono a comer uvas e o seu almoço.
Esperamos que gostem!
O António, a Maria Luísa e o Miguel recontaram a história toda, que trabalheira!!!
O Bruno escreveu:
O que faltava no conto da Cinderela era a parte em que a mãe da Cinderela morreu.
Num dia de sol uma rapariga chamada Cinderela ia a chegar a casa e viu a sua mãe no chão. Cinderela achou que a mãe estava morta. Quando olhou, viu uma senhora de preto a sair de casa e aí percebeu que ela tinha morto a mãe. Depois chegou o pai.No dia seguinte eles fizeram o funeral. O pai foi para fora e a Cinderela ficou com a madrasta.
E foi assim que a mãe da Cinderela morreu e ela foi viver com a madrasta.
A versão do Pedro Henrique:
A morte da mãe da Cinderela
Numa noite a mãe da Cinderela estava a preparar-se para casar. Nesse mesmo dia a casa pegou fogo e a madrasta trancou a mãe da Cinderela no quarto. Cada vez que as chamas aumentavam, menos oxigénio tinha. Já estava a perder a respiração mas a Cinderela fugiu e quando os bombeiros chegaram e apagaram o fogo Cinderela entrou dentro do quarto e disse:
- Mamã, mamããããã...
E a pobre Cinderela começou a chorar.
O Martinho resolveu assim o final do conto:
Depois de Cinderela se casar a madrasta foi trabalhar para lá. Ela e as suas filhas foram trabalhar como empregadas. O pai ficou na cavalariça a tratar dos cavalos e a Cinderela sentada no trono a comer uvas e o seu almoço.
Esperamos que gostem!
sexta-feira, 20 de março de 2015
domingo, 15 de março de 2015
terça-feira, 3 de março de 2015
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
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